Minas Gerais busca o status de livre de febre aftosa sem vacinação, exigindo a atualização anual dos dados do rebanho como medida fundamental.
Atualização Anual dos Dados do Rebanho
Uma das etapas fundamentais para a busca desse reconhecimento é a atualização anual dos dados dos rebanhos mineiros. Produtores de diversas espécies, incluindo bovinos, bubalinos, galinhas, peixes, abelhas, ovinos e caprinos, têm agora a obrigação de atualizar suas informações junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
Monitoramento Sanitário Eficiente
A atualização dos dados do rebanho é crucial para o efetivo monitoramento sanitário estadual. O objetivo é fornecer informações detalhadas sobre a população animal suscetível à febre aftosa nos últimos 24 meses, segmentadas por espécie. A suspensão da vacinação exige que os produtores estejam cientes da necessidade de manter seus registros atualizados.
"Os produtores estavam acostumados a vacinar seus animais contra febre aftosa nos meses de maio e novembro. Agora, temos a tarefa de conscientizá-los sobre a necessidade de realizarem a atualização cadastral de seus rebanhos para uma efetiva vigilância sanitária em Minas e a consequente conquista do reconhecimento internacional de livre da doença sem a necessidade de vacinação", explica Antônio Carlos de Moraes, diretor-geral do IMA.
Múltiplas Opções de Atualização
A atualização dos dados do rebanho pode ser realizada através do Portal do Produtor Rural, acessado pelo site do IMA. Para aqueles que ainda não possuem acesso ao portal, é necessário se cadastrar. Além disso, os produtores têm a opção de atualizar seus dados por e-mail ou presencialmente em uma das unidades do IMA no estado. Vale ressaltar que, além dos dados do rebanho, os produtores também devem declarar a vacinação contra raiva de diversas espécies.
Consequências da Não Atualização
Produtores que não cumprirem a obrigação de atualizar seus dados podem enfrentar restrições significativas. Eles poderão ser impedidos de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento oficial para o trânsito de animais, bem como de acessar a Ficha Sanitária Animal até que ocorra a atualização do cadastro das explorações pecuárias.
Benefícios para a Agropecuária Mineira
A retirada da vacinação contra febre aftosa representa um avanço para a agropecuária mineira, abrindo portas para a exportação da carne produzida no estado. Diversos países exigem atestados sanitários que confirmam a inexistência da doença, o que possibilita um ganho econômico para os produtores, uma vez que não precisam mais arcar com os custos da compra de vacinas e da contratação de profissionais para a aplicação dos imunizantes.
Histórico de Minas Gerais em Relação à Febre Aftosa
Minas Gerais não registra casos de febre aftosa desde 1996. A vacinação era uma exigência no estado por mais de 70 anos. Em 2001, o estado foi classificado como livre de febre aftosa com vacinação. No Brasil, alguns estados e regiões já conquistaram o status de "livre da doença sem vacinação", incluindo Santa Catarina, Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, e áreas dos estados do Amazonas e de Mato Grosso.
Uma das etapas fundamentais para a busca desse reconhecimento é a atualização anual dos dados dos rebanhos mineiros. Produtores de diversas espécies, incluindo bovinos, bubalinos, galinhas, peixes, abelhas, ovinos e caprinos, têm agora a obrigação de atualizar suas informações junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
Monitoramento Sanitário Eficiente
A atualização dos dados do rebanho é crucial para o efetivo monitoramento sanitário estadual. O objetivo é fornecer informações detalhadas sobre a população animal suscetível à febre aftosa nos últimos 24 meses, segmentadas por espécie. A suspensão da vacinação exige que os produtores estejam cientes da necessidade de manter seus registros atualizados.
"Os produtores estavam acostumados a vacinar seus animais contra febre aftosa nos meses de maio e novembro. Agora, temos a tarefa de conscientizá-los sobre a necessidade de realizarem a atualização cadastral de seus rebanhos para uma efetiva vigilância sanitária em Minas e a consequente conquista do reconhecimento internacional de livre da doença sem a necessidade de vacinação", explica Antônio Carlos de Moraes, diretor-geral do IMA.
Múltiplas Opções de Atualização
A atualização dos dados do rebanho pode ser realizada através do Portal do Produtor Rural, acessado pelo site do IMA. Para aqueles que ainda não possuem acesso ao portal, é necessário se cadastrar. Além disso, os produtores têm a opção de atualizar seus dados por e-mail ou presencialmente em uma das unidades do IMA no estado. Vale ressaltar que, além dos dados do rebanho, os produtores também devem declarar a vacinação contra raiva de diversas espécies.
Consequências da Não Atualização
Produtores que não cumprirem a obrigação de atualizar seus dados podem enfrentar restrições significativas. Eles poderão ser impedidos de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento oficial para o trânsito de animais, bem como de acessar a Ficha Sanitária Animal até que ocorra a atualização do cadastro das explorações pecuárias.
Benefícios para a Agropecuária Mineira
A retirada da vacinação contra febre aftosa representa um avanço para a agropecuária mineira, abrindo portas para a exportação da carne produzida no estado. Diversos países exigem atestados sanitários que confirmam a inexistência da doença, o que possibilita um ganho econômico para os produtores, uma vez que não precisam mais arcar com os custos da compra de vacinas e da contratação de profissionais para a aplicação dos imunizantes.
Histórico de Minas Gerais em Relação à Febre Aftosa
Minas Gerais não registra casos de febre aftosa desde 1996. A vacinação era uma exigência no estado por mais de 70 anos. Em 2001, o estado foi classificado como livre de febre aftosa com vacinação. No Brasil, alguns estados e regiões já conquistaram o status de "livre da doença sem vacinação", incluindo Santa Catarina, Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, e áreas dos estados do Amazonas e de Mato Grosso.
Reportagem por Amanhecer Agrícola,
Fonte: Agricultura/MG,
Foto: Divulgação/IMA
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